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1.
Clin. biomed. res ; 40(1): 7-13, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1115980

RESUMO

Introduction: Despite the emergence of new treatments for HCV genotype 3 (HCV G3), there is still a lack of data about this particular subgroup in Brazil. Our objective was to describe clinical and sociodemographic variables and treatment profile of HCV G3 Brazilian patients. Methods: This was a descriptive, retrospective study, performed in a specialized center for HCV treatment in the South Region of Brazil. Medical records of patients diagnosed with HCV G3 were reviewed to collect clinical, sociodemographic, and treatment information. Results: Participants included total of 564 patients, with a mean age of 59.3 years (SD = 10.5). Cirrhosis was present in 54.4% of patients. The most common coexisting conditions were systemic arterial hypertension (36.6%) and diabetes mellitus (30%). Regarding treatment, 25.2% of the patients were treatment-naïve and 74.8% were currently under treatment (11.6%) or had received a previous treatment (87%). The most frequent ongoing treatment was sofosbuvir + daclatasvir (± ribavirin) (87.8%). Of the 388 patients who had at least one previous treatment, 67% achieved sustained virologic response in the last treatment. Caucasian / white, non-obese, transplanted patients, those with longer time since diagnosis and with cirrhosis were more likely to receive treatment, according to multivariate analysis. Patients with hepatocellular carcinoma were 64.1% less likely to be on treatment during the study period than those without this condition; patients with chronic kidney disease were 2.91-fold more likely to have an interruption of treatment than those without this condition. Conclusion: This study describes a large sample of Brazilian patients with HCV G3. Treatment patterns were mainly influenced by the presence of HCV complications and comorbidities.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Hepatite C/virologia , Hepacivirus/genética , Genótipo , Antivirais/uso terapêutico , Ribavirina/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Interferons/uso terapêutico , Hepatite C/tratamento farmacológico , Hepatite C/epidemiologia , Carcinoma Hepatocelular/tratamento farmacológico , Suspensão de Tratamento , Sofosbuvir/uso terapêutico , Cirrose Hepática/tratamento farmacológico
2.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 24(3): 275-280, set.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360263

RESUMO

A etiopatogenia do transtorno obsessivo-compulsivo é pouco compreendida. Inúmeras evidências indiretas, tais como alterações eletroencefalográficas, neuropsicológicas, bem como presença de sintomas desta doença em pacientes com lesões neurológicas adquiridas, são sugestivas de anormalidades em regiões encefálicas específicas. Com o advento de novas técnicas de imagem, nas últimas décadas, tem sido possível pesquisar a existência de alterações anatômicas e funcionais em diversas estruturas do SNC. A maioria dos estudos na literatura aponta para um provável acometimento de córtex frontal, núcleos da base, vias córtico-estriatais e estruturas límbicas. O significado das anormalidades em cada uma destas regiões, assim como as possíveis interações entre elas, ainda não são bem compreendidas.


Assuntos
Ecoencefalografia , Tomografia , Cérebro , Lobo Frontal , Transtorno Obsessivo-Compulsivo , Diagnóstico por Imagem
3.
J. pneumol ; 28(4): 187-192, jul.-ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339762

RESUMO

Objetivo: Avaliar o desempenho do esquema SHM (estreptomicina, isoniazida e etambutol), na rotina de trabalho de uma unidade ambulatorial de tratamento da tuberculose. Método: Setenta e oito pacientes tuberculosos, cujo tratamento prévio com o esquema RHZ (seis meses de rifampicina, isoniazida e pirazinamida) teve de ser interrompido devido a efeitos adversos, ou que não puderam receber o esquema RHZ por serem de alto risco para hepatotoxicidade a esse esquema, foram tratados ambulatorialmente com o esquema de 12 meses de SHM, de 1986 a 1994, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Resultados: Em três pacientes houve necessidade de troca de esquema por toxicidade (3,8 por cento). Nos 75 restantes observaram-se 58 curas (77,3 por cento), oito abandonos (10,7 por cento), cinco falências (6,7 por cento) e quatro óbitos (5,3 por cento). A taxa teórica de cura, que é o percentual de cura entre os bacilíferos que fizeram tratamento regular, foi de 95,3 por cento. Reações adversas ocorreram em 32 pacientes (41 por cento), sendo as mais freqüentes as manifestações de dano vestibular, em 18 (23,1 por cento). Esses resultados foram comparados com os obtidos no mesmo ambulatório com o esquema de 12 meses de RHM (rifampicina, isoniazida e etambutol) e de seis meses de RHZ. Conclusão: O esquema SHM pode ser recomendado como alternativa para o tratamento da tuberculose quando o esquema RHZ não pode ser indicado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antituberculosos/uso terapêutico , Estreptomicina/uso terapêutico , Etambutol/uso terapêutico , Isoniazida/uso terapêutico , Tuberculose Pulmonar/tratamento farmacológico , Esquema de Medicação , Resultado do Tratamento
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